O livro selvagem Capa comum - 9 dezembro 2011

Juan tem treze anos e já planejou as próximas férias: quer ficar em casa e passar os dias brincando e aproveitando o sol do verão. Mas sua família está passando por uma situação difícil. Os pais acabaram de se divorciar, e, tentando se adaptar à nova vida, sua mãe decide que precisa passar alguns dias sozinha. Juan, então, tem de ir para a casa do tio Tito, um sujeito um tanto excêntrico, que ama os livros mais que tudo e tem estantes espalhadas por todos os cantos da casa. Tito detesta telefone e tudo que possa atrapalhar suas leituras, e como companhia aceita apenas os três gatos e a cozinheira. No entanto, ele adora Juan, que considera um leitor especial. Tito acha que o menino descobre muito mais coisas naquilo que lê do que os outros. E tem um plano: vai pedir a ajuda do sobrinho para encontrar uma obra singular entre as milhares que tem em sua casa, chamada "O livro selvagem", que nunca foi lida por ninguém e que guarda um segredo destinado àquele que a encontrar. Mas por que o livro resiste à leitura? E por que Juan é o único capaz de desvendar seus mistérios? Nessa busca, entre livros, leituras e a convivência com o tio e com Catalina, a menina que trabalha na farmácia em frente da casa de seu tio, Juan vai descobrindo um pouco mais sobre si mesmo e sobre a relação da literatura com as experiências que vivemos cotidianamente.

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Cartas de uma girafa chamada José Capa comum - 13 junho 2014

José era uma girafa solitária que morava na savana africana. José Girafa vivia entediado, porque não tinha amigos e passava o dia todo sem ter o que fazer. Um dia, ele escreveu uma carta e pediu que o pelicano a entregasse ao primeiro animal que encontrasse "do outro lado do horizonte". Assim, outros animais foram entrando na sua história e seu tédio foi passando, passando... O texto simples e as despojadas ilustrações a traço dão a este livro um tom delicado, que emociona do início ao fim. Tradução de Monica Stahel

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O visconde partido ao meio Capa comum – 28 fevereiro 2011

O visconde partido ao meio, publicado originalmente em 1952, veio a compor com O cavaleiro inexistente e O barão nas árvores uma trilogia a que Italo Calvino (1923-85) chamou de Os nossos antepassados, uma espécie de árvore genealógica do homem contemporâneo, alienado, dividido, incompleto. É a história de Medardo di Terralba, o voluntarioso visconde que, na defesa da cristandade contra os turcos, leva um tiro de canhão no peito, mas sobrevive, ficando absurdamente partido ao meio. A metade direita atormentada pela maldade, e a esquerda, pela bondade. "Ainda bem que a bala de canhão dividiu-o apenas em dois", comentam aliviadas suas vítimas.

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Estórias abensonhadas Capa comum – 24 maio 2016

Depois de quase trinta anos de guerra, Moçambique vive agora um período de paz. Nestas Estórias abensonhadas, o premiado escritor Mia Couto capta um país em transição. Numa prosa poética e carregada das tradições orais africanas, o autor tece pequenas fábulas e registros que, sem irromper em grandes acontecimentos, capturam os movimentos íntimos dessa passagem.

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A Fantástica Fábrica de Chocolate eBook Kindle

As portas da Fantástica Fábrica de Chocolate vão se abrir! Pegue o seu bilhete dourado e embarque nesta incrível (e muito doce) aventura com Charlie, Willy Wonka e os Umpa-Lumpas. A Fantástica Fábrica de Chocolate, clássico da literatura mundial em uma nova edição pela Galera Record.

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As bruxas Capa comum - 21 novembro 2016

Bruxa de verdade nem parece bruxa. E aí está o perigo. Como é que a gente vai saber quem é bruxa e quem não é? Pois este livro conta a história de um menino que, de tanto se meter em encrenca com bruxas, acabou especialista no assunto.

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Matilda Capa comum – 9 janeiro 2010

Todos os dias Matilda passava horas na Biblioteca, lendo um livro atrás do outro. Mas quanto mais ela lia e aprendia, mais aumentavam seus problemas. Os pais passavam o tempo todo vendo televisão, e achavam muito estranho a menina gostar tanto de ler. A diretora da escola achava Matilda uma fingida, pois não acreditava que uma criança tão nova pudesse saber tantas coisas.

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Frankenstein Capa comum - 18 agosto 1994

Eles o escorraçavam de todos os ambientes como se ele fosse um monstro. Ninguém queria saber de seus sentimentos, nem ligava para o fato de que talvez ele tivesse uma alma. Foi então que ele começou a matar.Bem, vamos ser justos: ele era mesmo um monstro, mas tinha motivos para isso. E foram esses motivos que o tornaram o personagem mais importante da literatura de horror.

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